Exposição “O que eu faço quando ninguém está olhando”
Nesta exposição, o artista ISE retrata em suas obras cenas vistas no cotidiano, que comumente passam despercebidas aos olhos da maioria das pessoas. A pincelada realista produzida em tinta a óleo pelo artista não busca, no entanto, um mundo mágico fictício. Ela ressalta a beleza contida na própria realidade, naquilo que nossos olhos muitas vezes evitam encontrar, mas que está diante de nós.
Por ISE (Claudio Duarte).
Robô X Monstro Lutando Sobre a Cidade
A obra retrata duas das criações de Tim Burton em batalha nos céus de São Paulo. As tenazes do Robô chegam até as mandíbulas abertas do monstro listrado, enquanto discos voadores se juntam ao tumulto. O desenho foi criado pelo cineasta especialmente para a cidade de São Paulo e a pintura da empena foi executada pela artista visual brasileira Luna Buschinelli, uma produção internacional da Rua 34.
O Brigadista da Floresta
A obra ”O Brigadista da Floresta” do artista Mundano, é uma releitura de “O Lavrador de Café”, 1934, de Candido Portinari. O mural faz parte de projeto iniciado em uma expedição para coleta de resíduos das queimadas na Amazônia, Pantanal, Cerrado e Mata Atlântica. A pintura foi feita com as Cinzas da Floresta, resíduos de crimes ambientais que marcaram o desastre sócio-ambiental no Brasil/2021.
Por Mundano.
Mulher Correria
O mural se divide em duas partes. A primeira foi pensada como um portal; ao desapegar da minha
primeira pintura na rua para renovar com tinta algo passado.
O Passado é a memória. Algumas partes do passado que devemos guardar como tesouros e outras
que servem para superarmos; superarmos a nós mesmos. O Futuro é algo que vislumbramos, mas
não controlamos. O Presente é a parte do tempo onde podemos agir e ser melhores para nós
mesmos com a intenção de contribuir para o Todo Futuro.
A segunda parte é sobre nossa origem e nosso tempo neste planeta enquanto seres humanos. A
Terra é nosso passado, presente e futuro. A Terra é nossa mãe, nosso ventre e nosso seio; Dela tudo
vem e para ela tudo vai. O Futuro é um vislumbre; É a parte do tempo que não podemos controlar,
mas que temos noção de que o que fazemos terá reflexos no amanhã. As mãos são símbolos do
presente trabalhando para um futuro melhor.
A R_Evolução é feminina. The Future is Female. Avante.
Por Afolego.
João Gilberto (Aos pais com carinho)
A pintura tem o objetivo de deixar a minha homenagem e o meu respeito ao mestre João Gilberto.
Por Speto.
Homenagem ao Festival Internacional do Circo
A empena reverencia 4 palhaços queridos do Brasil: Benjamim de Oliveira, Piolin (Abelardo Pinto), Picolino (Roger Avanzi) e Agenor (Domingos Montagneir). Além disso, o artista homenageia o grande mestre das artes @vitche1 que também tem em uma de suas manifestações artísticas a magia do palhaço e conta com um mural ao lado.
Por Ricardo AKN.
“Operários de Brumadinho“
Releitura da obra “Operários” de Tarsila do Amaral pintada com lama tóxica de Brumadinho, o maior crime socioambiental da história do Brasil, como uma forma de homenagear todas essas vítimas.
Por Mundano.
Raul Seixas 1987
A ideia do projeto é homenagear o mais importante roqueiro brasileiro, com a fixação de uma imensa ampliação de Raul Seixas à uma empena de edifício no centro de São Paulo. Tal retrato faz parte do último ensaio de Raul, realizado pelo fotógrafo Rui Mendes, na casa do cantor e compositor, no Butantã em 1987. A imagem será colada à empena, de aproximadamente 450 metros quadrados, no estilo lambe-lambe, dividida em 704 folhas de 60 por 90 centímetros, impressa em papel ofício de 90 gramas, com tratamento UV. O projeto envolverá cerca de 15 profissionais de 5 empresas diferentes, no espaço de 5 dias úteis.
Por Rui Mendes.
Sem título
A artista apresenta uma mulher apoiada e plantada no solo, imersa numa atmosfera onírica. Discute a “antropofagia como ato de absorção e atravessamento de corpos, como ritual selvagem de transformação permanente”. A figura também projeta “o passado mítico no futuro da era tecnológica, devolvendo o Brasil a si mesmo e enaltecendo a vida tribal e coletiva, regida pelo feminino”.
Por Hanna Lucatelli.
Todo Corpo é de Dança
Grafitar as portas das salas de aula, tendo como inspiração as diferentes pessoas que circulam pelo espaço, as formas dos corpos, as dinâmicas dos movimentos, os estilos de danças, a diversidade, o empoderamento e o aprendizado sempre constante.
Por Vinicius Targa.
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