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Mar 360 - Museu de arte de rua de São Paulo

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Bairro: Liberdade

Exposição “Relíquias”

quinta-feira, 16 dezembro 2021 por suporte-pixel
Foto da Capa. Artista Vermelho Steam. Obra Exposição Relíquias

Quando um ciclo se rompe, uma série de fenômenos que ocorreriam em uma determinada ordem é estagnada. Ao longo dos últimos dois anos, Vermelho Steam se dedicou a uma exposição que foi interrompida pela finalização de um ciclo. A perda do artista, falecido em abril de 2021, em decorrência de complicações associadas à Covid-19, fecha uma porta para quem ficou, e abre outra: a do vazio pela ausência.

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Meu Herói, Esperança

sexta-feira, 12 novembro 2021 por suporte-pixel
Foto da Capa. Artista Luna Buschinelli. Obra Meu Herói, Esperança

Meu Herói, Esperança dialoga tanto com as pessoas que aguardam boas notícias em suas casas, quanto com as que se encontram em embate direto com o coronavírus.

Junto do produtor Luan Cardoso, a artista trouxe seu trabalho de nanquim e aquarela para os muros. A partir da releitura de um desenho antigo, Luna buscou recriar uma imagem que fosse capaz de acalmar corações e homenagear todos os profissionais de saúde da linha de frente, que se arriscaram por todos nós.

O menino brinca de herói vestindo um jaleco como capa, uma imagem que jamais carecerá de significado.

Por Luna Buschinelli.

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Liberdade

quinta-feira, 11 novembro 2021 por suporte-pixel
Foto da Capa. Artista Tikka. Obra Liberdade

A liberdade é essencial a todos os seres vivos. Que a todos seja dado o direito de viver suas escolhas sem crueldade e sem constrangimento. Entender que o feminismo é uma luta necessária, olhar sem os filtros impostos pela sociedade e enxergar o quanto a mulher ainda é controlada, julgada e condenada por sua aparência, atitudes e escolhas que dizem respeito apenas a sua própria vida, é o início de um processo de libertação profundo.

Por Tikka Meszaros.

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Os onze cavaleiros

quinta-feira, 11 novembro 2021 por suporte-pixel
Foto da Capa. Artista Thiago Toes. Obra Os onze cavaleiros

A pintura realizada na empena do Edifício Delia tem quatro momentos: o nascimento, a proteção, o desejo e a espacialidade. O cubo logo no início da pintura sugere como se fosse uma estrela em seu estado bruto de nascimento, como se fosse explodir como um carvão, fazendo alusão ao poema mitológico. A imagem da Athena simboliza a proteção das artes e da guerra, como a própria história trás, ela nasce fortemente armada, pronta para guerra, mas o combate da deusa é diferente do combate bélico, ou seja, essa imagem pictórica veio como questionar o momento que estamos vivendo em nosso país e no mundo, este desmonte cultural e a busca do poder pelo poder, ela contrapõe e questiona este momento atual. A imagem do recorte do rosto sobreposta à imagem da Athena é um autorretrato que simboliza o desejo por ter esses poderes fictícios mitológicos, como se eu desejasse salvar o mundo com atos heroicos, heróis que você encontra na minha pesquisa não apenas pelos feitos, mas eles veem como forma de reflexão interna do que você faz como ser neste plano?!
O quarto momento vem para conectar isso ao mundo espacial, todo o seu entorno com o espaço físico, criando fendas ou janelas para estes lugares. 

Por Thiago Toes.

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Híbrida – O futuro é retorno

quarta-feira, 10 novembro 2021 por suporte-pixel
Capa da Foto. Artista Criola. Obra Híbrida, o futuro é retorno

Liberdade. Liberdade. Liberdade. Essas foram as palavras  proferidas por uma multidão de pessoas pretas ao verem a corda, que enforcava o soldado negro Chaguinhas, misteriosamente  arrebentar três vezes no seu pescoço. Além de abrigar a forca,  nos séculos 18 e 19, o bairro que hoje tem o status de maior  reduto nipônico fora do Japão, era o local onde ficava o  Pelourinho, tronco em que os negros escravizados eram  castigados. Esse bairro também recebeu as primeiras casas de  pessoas pretas alforriadas. 

“A memória negra das cidades sofreu e sofre um apagamento. Debaixo dos asfaltos das ruas onde corremos distraídos,  preocupados com o compromisso de cada dia, existem histórias  que precisam ser resgatadas e contadas. Nesse início de 2021, deixo  um mural nesse bairro tão significativo para a história do mapa  da cidade negra de São Paulo. Memórias apagadas ainda hoje  por um sistema notadamente colonialista e que precisam  ressurgir nas cidades para que aprofundemos a reflexão de que  não existirá futuro enquanto não adentrarmos de maneira crítica  na discussão sobre a história do nosso país. Esse também é o  papel da arte e o meu enquanto artivista. Vivemos uma disputa  de narrativas e obviamente a memória daqueles povos que  exercem mais poder econômico e político é mais valorizada. Dito  isso afirmo mais uma vez: não existirá futuro enquanto não  honrarmos quem construiu o chão que hoje pisamos, distraídos  correndo de casa pro trabalho num looping eterno” – Criola.

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