Corpo Cidade
Corpo Cidade é uma instalação artística de escala urbana feita em quatro empenas de dois edifícios no entorno do Parque Minhocão. São desenhos de corpos humanos que ocupam as paredes, atravessando janelas, pichações e rachaduras. A instalação explora os limites entre o corpo e a cidade. A composição dos desenhos nas empenas conforma uma grande intervenção na paisagem urbana.
Por Nitsche.
Velocino de ouro
A Pintura “Velocino de Ouro” tem como referência a mitologia grega, do conto de Jasão. A ideia é trazer para a cidade uma obra de arte abstrata e figurativa, procurando mesclar símbolos e grafias diversas, tendo como inspiração traços e signos dos povos originários das Américas e África. Signos particulares, que misturam a arte milenar e tradicional com expressões da vida contemporânea.
Por Ciro Schu.
Algo Sobre Nós
“Algo Sobre Nós” busca para além de tantos significados, sobre a importância da educação e do conhecimento, acadêmico, popular ou ancestral como alicerce para construção de uma sociedade mais justa e igualitária, onde o conhecimento é a cura.
Por Robinho Santana.
Autorretrato
A obra é um autorretrato de um jovem Baniwa que chega na cidade com características ainda muito indígenas e acaba descobrindo um novo mundo para explorar. A obra é uma representação de jovens indígenas que saem de suas comunidades para a cidade para estudar e trabalhar e que se deparam com todo um novo mundo, com novas descobertas e conhecimento.
Por Denilson Baniwa e Dinas Miguel.
EU SABIA QUE VOCE EXISTIA e EU ME VEJO EM VOCE
A tentativa poética de dialogar com a cidade e seus habitantes. Uma provocação sobre nossos tempos, sobre a solidão urbana e principalmente sobre empatia.
Alguém saber que você existe, numa cidade como São Paulo, é importante.
Alguém se ver em você, apesar das diferenças aparentes, é importante.
Por Felipe Morozini.