La conversione di San Paolo di Moretto da Brescia
Este projeto nasceu com uma colaboração através do consulado italiano de São Paulo, homenageando a cidade e a forte prevalência de italianos para comemorar os sessenta anos de geminação entre as cidades de Milão e São Paulo.
Na reprodução, surge a obra de Moretto da Brescia intitulada “A Conversão de São Paulo” de 1540, preservada na igreja de Santa Maria Presso San Celso, em Milão.
Por Andrea Ravo Mattoni.
Itororó
AMIZADE
Para o Cônsul Geral de Israel em São Paulo, Alon Lavi, “a arte é sempre uma ótima forma de prestar uma homenagem, além de valorizar a arte de rua, que é de acesso a todos e embeleza a cidade. Pensamos com o artista em um desenho que demonstrasse celebração e cooperação entre os povos para este presente que demos à cidade de São Paulo”, afirma. Na realização do trabalho, o artista usou apenas nuances das cores das bandeiras do Brasil e de Israel: azul, branco, verde e amarelo. “Senti que a proposta tinha que ter signos de confraternização, comemoração, movimento e esperança. São dois jovens celebrando com liberdade e flutuando em dança com balões e fitas que marcam a relação entre as duas culturas”, relata Luis Birigui. A doação do Consulado é uma homenagem a toda a comunidade israelense que faz parte da história e do desenvolvimento da cidade e escolheu fazer de São Paulo a sua casa.
Cosmos
O artista se apropria da simultaneidade e do delírio gerado pela ansiedade nas grandes metrópoles como ponto de partida para criar o mural.
Por Loro Verz.
DIÁLOGOS SOBRE PATERNIDADE NEGRA
Um possível diálogo sobre paternidade e construção da negritude com as crianças de hoje e de amanhã a partir de potências e exemplos positivos, para que todos sejamos moldados no amor.
Por Robinho Santana.
Tvnauta no deserto
Pintura realizada em lateral de prédio, dentro do projeto Museu de Arte de Rua da Secretaria Municipal de Cultura.
Por Celso Gitahy.
Slik’s
O mural é uma referência ao amigo grafiteiro Sliks, usando adornos de tribos em um diálogo entre América do Sul e África, aproximando as histórias e afirmando a conexão da força ancestral. O personagem está sobre carros velhos e amassados, representando que a cultura e o povo transcendem o material mundano, hoje descartável em um mundo consumista.
Por Enivo.